
Com ausência da economia monetária, a vida dessa comunidade era regulada pela atividade de subsistência ligada aos ciclos da pesca e do plantio, sendo a característica das relações sociais, o parentesco, os rituais e a religião.
A movimentação e localização dos grupos familiares nos espaços ocupados dentro das posses, onde limite era determinado pela necessidade de plantio, ou construção de uma nova moradia, quando ocorriam casamentos, desaparece, frente à realidade atual, alterada que foi com a tentativa de expulsão dos habitantes.
A movimentação e localização dos grupos familiares nos espaços ocupados dentro das posses, onde limite era determinado pela necessidade de plantio, ou construção de uma nova moradia, quando ocorriam casamentos, desaparece, frente à realidade atual, alterada que foi com a tentativa de expulsão dos habitantes.
Este trabalho vem estudando a transformação que vive uma sociedade com resquícios culturais pré-moderno, distancia-se da sua herança social, encontrando-se em um processo de globalização onde valores culturais, religiosos e outros como a migração se confrontam na reorganização social. A região convive com a especulação imobiliária, a chegada da luz elétrica, televisão, acesso rodoviário, turismo, asfalto, telefonia, introduzindo elementos ecológicos e sociais importantes para entendimento dessa nova sociedade em formação.